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domingo, 4 de março de 2012

Jackson, Mississipi? Uma referência

Dois filmes na sequência me falaram sobre Jackson, Mississipi, de suas maneiras bastante diversas e tão familiares. Falo de Milk, a história do ativista do movimento gay, Harvey Milk, e o indicado ao Oscar, The Help, ou Histórias Cruzadas, como bem entenderem. Dois grandes trabalhos? Não, infelizmente. Boa caracterização do Sean Penn, mas é isso, e só. Sem brincadeira. É encheção de linguiça, total, mais do mesmo, perda de tempo.

O verdadeiro Harvey, aqui:


Se você vai perder tempo com Milk, então assista Filadélfia, com Tom Hanks e Denzel Washington. É melhor, desde o roteiro até a trilha sonora. O caso de Histórias Cruzadas é o mesmo. Se vai desperdiçar algumas horas vendo algo, então assista  A Cor Púrpura, que é melhor do roteiro à trilha sonora. Pois é, bem assim. Muito alarde por nada, ao redor desses filmes.

Conclusão: cumprem sua função social e só.É legal ver como o Harvey conseguiu instigar uma série de americanos homossexuais a se juntarem por uma causa. O movimento começava a tornar a opção sexual uma bandeira política, primeiro pra evitar as injustiças, depois, pra conseguir jogar politicamente com os empresários do Governo. O erro dele, na minha opinião. Manipular pessoas utilizando a força do movimento, o poder de voto, pra conseguir mais e mais e mais...


Ambos os filmes falam de Jackson, Mississipi. Em Histórias Cruzadas, é palco da tragédia, enquanto em Milk, um dos roteiros do seu ativismo. E por quê? Porque o sul dos EUA é um lugar sinistro no quesito preconceito. É lá que sempre atuou, com seus ar campesino, a KKK. No mais, não vale tanto a pena, assim, vai por mim. 

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