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terça-feira, 29 de maio de 2012

O successo Game of Thrones

Por que Game of Thrones faz tanto sucesso com o povitcho?

Daenerys Targaryen, interpretada pela atriz Emilia Clarke

Não é só porque a fotografia é excelente, mas principalmente porque se trata de uma visão pós-moderna de tempos imemoráveis dos homens, em que se misturam lendas fantásticas de poderes e criaturas mágicas. A atração se dá, então, justamente porque os aspectos fantasiosos não tornam a realidade humana da trama algo exageradamente ficcional ou mesmo tolo, como acontece em certas produções juvenis. O telespectador fica com a impressão de que está diante de algo com valor histórico. E está.

Um olhar cru, honesto e sem receios de encontrar o que vier pela frente é a marca deste voo sobre os sete reinos. Incesto, estupros, homossexualidade, traição em família, preconceitos e laços inusitados forjam a trama que se desenvolve sempre com a objetividade de eletrizar o espectador, porque é isso que esse sujeito contemporâneo quer sublimar. É incomum que as cenas em Game of Thrones mergulhem em panorâmicas longas ou que os diálogos se arrastem sem que surja algo estimulante, mas não é nada raro ver cadáveres e cabeças rolando, cenas de sexo, conspirações bizarras. Parece existir uma preocupação muito grande em manter cada cena em seu propósito de estimular a audiência.

Uma narrativa deste porte a gente já tinha com o ilustre Bernard Cornwell, autor de sagas inteiras e bastante populares aqui no Brasil. Entre elas: As aventuras de Sharp, A busca do Graal e As crônicas de Arthur, esta última, que eu mesmo li.



É crescente a vontade do grande público por narrativas que estejam alicerçadas na realidade histórica, material e espiritual, da nossa civilização. As estórias fantásticas, que possuem vínculos mais sutis com a realidade sensível dos homens, que procura subverter essas alianças em nome de uma experiência ficcional diferenciada, acabam na mão de um grupo muito limitado de leitores. Existe uma sede evidente por esta estética que harmoniza o passado e o presente, mas fica a dica: procure outras formas de prazer narrativo.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Pelo Fim do Sexismo!


Por que não, o Feminismo? Bem, essa é uma pergunta interessante. Assim como o Machismo, acredito que é uma forma de ver o mundo onde um dos sexos é privilegiado, seja qual for o motivo pelo qual está sendo usado. De cara, acho nocivo esse uso, um dos dois como solução pra qualquer coisa. No caso do Machismo, estamos falando da estrutura em voga, no caso do Feminismo, das aspirações que as mulheres têm pela igualdade. Como disse, em ambos os casos a bandeira representa a vontade de um dos gêneros.
De maneira alguma, estou falando que o feminismo não tem ou teve valor. Ao contrário, o feminismo é o primeiro gesto contra o sexismo. É o primeiro ato, o proceder fundamental pra que qualquer discussão fosse iniciada: representa a coragem da mulher para se levantar em sociedade e dizer, "estou sendo oprimida e desvalorizada por meus semelhantes". O erro, a meu ver, é quando o Feminismo deixa de ser essa vontade inicial, que deveria se converter em educação de todos para o fim dos privilégios baseados no gênero, e se torna uma filosofia do orgulho feminino, criado e transmitido para juntar as mulheres contra os homens. O eterno clube do Bolinha contra o da Luluzinha, onde cada um tem seus problemas e um não deve se meter com o outro. É uma estrutura que sustenta o surgimento de eventuais conflitos, já que continua a separar e colocar um de cada lado, como nos antigos bailes funks de corredor. Lado A contra Lado B.



Estamos em um tempo, onde o passado deve ser transformado em face de uma educação saudável, projetada para desenhar um futuro melhor para nossos homens e mulheres, ainda crianças ou projetos de. A divisão da sociedade humana em grupos que defendem uma solução para os problemas de cada um ignora que tais problemas são de todos. Esta divisão é, também, muito interessante para as lideranças políticas, que podem trabalhar as diferenças para construir seus eleitorados. É uma perda de tempo absurda viver como se não pudéssemos lidar com os problemas e resolver diferenças que há muito deveriam ser apagadas. Veja, não é a história de esforço da mulher por sua liberdade social que deve ser apagada, porque ela é, como disse, parte da própria luta contra o sexismo; falo das condutas e saberes que constroem homens e mulheres para escolher lados, ao invés de darem as mãos e resolverem os problemas juntos.  



Acredito que assim deve ser a postura de qualquer um pela liberdade e igualdade entre as opções sexuais, e os direitos inerentes à convivência em matrimônio, pela liberdade e igualdade às opções de culto (o que não significa fechar os olhos para evidências de manipulação da fé pelo retorno financeiro), pela liberdade e igualdade no uso da expressão (o que não significa impunidade, mas cuidado e transparência na análise do discurso). 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O que é Felicidade?


                
               Primeiro, antes de começarmos a falar quem é e quem não é feliz, precisamos definir o que é Felicidade. Eu posso começar a dizer uma série de coisas para definir esta condição, mas seria, inevitavelmente, a minha visão. Isso porque se trata de uma construção social, não um fenômeno natural, a tal Felicidade. É algo convencionado, que depende dos valores e das experiências de cada um no mundo social. Assim, chegamos a um fato concreto:

- No caso de Felicidade, bem como outros sentimentos que podemos tentar definir, como o Amor, é preciso que seja levada em consideração a existência de duas instâncias que fazem juízo: a do Eu e a do Outro.
                 
                Por vivermos um organismo que nos constrói e que por nós é construído, a sociedade. Somos influenciados e influenciamos as pessoas o tempo todo. Os valores, as visões de mundo, os hábitos, as conclusões pessoais e coletivas, cada uma dessas características constrói o indivíduo e o espaço ao seu redor, em uma relação mútua de troca. Ou seja, um terceiro indivíduo surge da relação entre o Eu e o Outro, por meio das relações culturais: o Nós. Chegamos, então, a um segundo fato:

- Ao nos relacionarmos, fundamos uma entidade coletiva chamada Sociedade, que tem por característica o costume de passar suas conquistas para as próximas gerações, a fim de que os problemas antigos sejam superados e que haja base para lidar com os novos. Compreender a Felicidade, portanto, é parte das aspirações que a Sociedade possui para que possa vivê-la e legá-la.



                O que não podemos fazer, também, é confundir a Felicidade com o Prazer. É possível sentir prazer sem que se esteja feliz, como também é possível ser feliz sem sentir os prazeres, como percebemos em alguns mortificadores da carne. Como dizer a eles que não são felizes? Justamente porque a Felicidade é algo que se define na interioridade, não é possível ultrapassar as barreiras da subjetividade e sentenciar.

                

               Concluindo, o que tentei demonstrar é que eu posso ser feliz, a partir das minhas convicções, tanto quanto você, que pode ter uma visão completamente diferente, um sem anular o outro. O campo da anulação acontece quando ambos entram nos domínios do Nós, onde o diálogo existe para dar forma a esta nova instância de juízo. Sua função é olhar as individualidades em um todo e construir a Felicidade coletiva, que é o denominador comum das Felicidades individuais. Eu sou feliz sem usar drogas, você é feliz usando drogas, e a nossa sociedade, observando a minha, a sua e a experiência de muitos outros, tenta construir uma Felicidade que é o equilíbrio em favor da vida.

                   

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Um sonho com Sérgio Cabral


                Sérgio Cabral deixou o Palácio da Guanabara ainda cedo, sonolento que só, logo depois de se despedir do Chefe de Gabinete. "Olha, fica de olho no e-mail e me avisa se tiver qualquer notícia da empreiteira. Qualquer coisa, hein. Fica com Deus". E desceu os degraus em direção ao carro preto, blindado, emplacado regularmente pra evitar perseguições. O motorista era um homem treinado em três artes marciais diferentes, além de direção defensiva e tiro com armas de pequeno e grande porte. Tudo estava ali, o Chrysler à prova de balas, o governador a caminho de uma reunião e o motorista, que naquele dia se chamava Marcelo Nogueira.

                Uma vez no interior do veículo, Sérgio não percebeu que aquele Marcelo era outro Marcelo, com as mesmas qualidades e treinamento, só que cinco centímetros mais baixo, com o nariz um pouco menor e a capacidade inata de se misturar sem se fazer notar. O segurança pessoal veio em seguida, abriu a porta da frente e sentou ao lado de Marcelo, o substituto. Um outro entrou atrás, sentou ao lado do Governador e começou a mandar mensagens de texto. Pronto, agora o nosso Marcelo tinha todo mundo onde queria. Quando chegaram em Botafogo, vendo que o motorista não tomaria iniciativa, o segurança pediu para ligar o rádio.

- A entrevista do Governador vai pro ar na CBN. Quer ouvir, Governador?
                
                 É claro que ele queria e claro que Marcelo sentiu muita satisfação em permitir. O botão do rádio não ligou o aparelho, como o seqüestrador pensava, mas afundou ao toque, o que fez com que o cão de guarda sentisse uma beliscada no dedo. Quase ao mesmo tempo, quando viu que o pino de sua janela não descia pra travar a porta, o outro sentiu a mesma picada no dedo.

- Que porra é essa?
                
                 Sérgio olhou pelo retrovisor. Não era Marcelo. Ambos os seguranças estavam encostados nos bancos, calados, suando frio, perdendo aos poucos o controle do próprio corpo. O Governador afrouxou o nó da gravata.

- O que é que você quer?

- Ah, Governador, muita coisa. Não vamos falar sobre isso agora. Quando chegarmos no lugar certo, as nossas negociações vão começar. Enquanto isso, aproveita o passeio e a música...
                
                Marcelo apenas por um dia tirou o adesivo preto, revelando o botão comprimido, bem ao lado da armadilha que havia preparado com a agulha. Apertou-o uma vez, fazendo a música soar nos ouvidos do apavorado homem público, um hino que o motorista cantava junto.




- Oh, we are not gonna take it, no, we ain't gonna take it, we are not gonna take it, anymore…

Brasil: mostrando a CARA!



Emicida é preso depois de criticar a Polícia, como entidade, sem dirigir qualquer ofensa pessoal. Voltamos à Ditadura, ou sequer saímos dela? A ex-Guerrilheira e atual Presidenta do Brasil, parece, está contente com os fatos, já que não se pronuncia, nem mesmo quando se fala de Policial Militar jogando spray de pimenta em criança indefesa.

Enquanto isso...


ORGULHO DE SER CORRUPTA

Esta mau-caráter aqui confessa que participava de uma quadrilha que usou dinheiro alheio, que era pra ter sido recebido por gente que está na espera há anos, em viagens, luxos, e sente orgulho, diz que gastou mesmo, que foram quase vinte milhões de reais. 

Você acha mesmo que esse país aqui é coisa séria? Isso aqui é uma babaquice. Isso aqui é um lugar cheio de gente ameaçada pelo Governo, que usa a Polícia, que tem que trabalhar pra sustentar um bando de marajás.

É um absurdo que o mundo esteja nas mãos de pessoas assim, que não possamos fazer nada e tenhamos de viver calados e obedientes. Parece que é o caso.

sábado, 12 de maio de 2012

Ao amigo que perdi há tempos


com tanto espaço pra um novo contato
nos resta apenas este lado contrário
o contrato entre as nossas feridas
feito no silêncio dos anos passados


então, permanece em voga até certo dia
quando as palavras explodirem caladas
a beleza de todas as coisas não ditas
alimento para as estrelas e as almas



O maior arregão do mundo

meu povo insiste em ir só
no meio de tantos outros
se contenta com tão pouco
a cabeça vai cheia de nós


produzindo de sol a sol
engordando feito um porco
bebendo a falência renal
num balé entre cascas de ovo
um todo inexiste agora
e tem sido deste jeito
que nos organizamos lá fora:
parados diante de espelhos
- espantalhos
"afugentem a si mesmos!"
espantados estão
sempre tão espertos e faceiros


meu povo insiste em ir surdo
mas sei que não vai cego
quando lhe pergunto
"Qual é a cor do teu tesouro?"
não tenha dúvidas
a resposta é sempre a mesma
"Amarelo!"

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Para a vossa alegria!

Para ter uma vida melhor, eles tem que se vender, literalmente


     A coisa nasceu de uma brincadeira, de uma vontade de se exibir que, como sabemos, é parte dos valores da sociedade webcam. Uma vez que viraram celebridades da internet, esta família tem se tornado o brinquedinho novo da classe média. Sob o pretexto de que eles estão mudando de vida, e de fato estão, um novo espaço foi criado no Mercado para fazer as marionetes servirem à vontade de se entreter de quem paga. Não é difícil encontrar o amiguinho ali, em cima, fazendo caras e bocas para vender milhares de coisas, nem que seja uma risada idiota. Olha essa imagem aqui.

Sorria, você está sendo comercializado!

   
         O papel deles está bem claro: fazer o máximo de graça que conseguem, despertar o máximo de pena que puderem, e então eles serão recompensados com algum dinheiro pra ter uma casa menos ruim, estudarem, diversão. Mas isso por que o mundo é um lugar de gente boazinha e que ajuda pessoas sem motivo algum? Claro que não, né.
         
         Essa camisa aí, por exemplo, tá sendo vendida por uma empresa cristã, ou seja, uma empresa que usa a religião para conseguir dinheiro, como inúmeras outras o fazem de forma escrachada ou escondida. E por muitos outros motivos financeiros, este cara, aquela menina e tudo que estiver ao seu redor vai ter de trabalhar no circo da vida... Para a vossa alegria. 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Die, Die my Darling!


O infinito é um fato, mas não é social, é natural. Quem se cria entre os muros da cidade não está afastado da natureza, como gostam de pensar alguns. A natureza é tudo que se faz com ela, inclusive. O aço é natural, porque não poderia deixar de ser, já que é produto de coisas naturais e de seres naturais. Não existe artificial, que não seja uma forma de traçar uma distância entre dois pontos: a natureza viva e a natureza morta. Existe uma quantidade de massa inanimada e uma quantidade menor de massa animada que formam este planeta. Estamos falando de terra, minérios, rochas, de um lado, a fauna e a flora, de outro. Não obstante, seres animados e inanimados são conjugados para a definição de Natureza, logo, qualquer gesto humano é um gesto natural.


Na naturalidade que exercemos, o homem tem um traço característico de sua espécie, a Reflexão. Refletir, como espelhar. O mundo é espelhado no interior do homem que, ao juntar as informações obtidas pelo aparelho sensorial, começa a construir aquele recorte que precisa para entender qualquer coisa. Entendimento é recorte, é redução para compreensão, qualquer que seja, e normalmente é orientada pela Lógica em voga. Entender é construir entendimento. Essa coleta de informações para construir a realidade interior é subjetiva e sempre que se educa alguém se está preenchendo a realidade interior deste indivíduo com dados que não vêm diretamente da experiência de mundo, mas do educador. A responsabilidade do professor é toda essa, ele é a fonte na qual muitos bebem para construir uma realidade interna,  que vai servir para atuar no mundo material, das coisas. Professor é fundador, é engenheiro de laboratórios mentais, é o homem que dá vida ao oráculo dentro de cada mamífero capaz de refletir.




A Experiência é fundamental. Quando se afasta o homem dela, completamente, constrói-se um animal que não vê resultados materiais, que não sabe o que é funcionalidade, o que é prática, o que são variáveis, ou seja, uma pessoa cuja relação entre a reflexão e o mundo material é irrelevante. A materialidade é o resultado do trabalho independente da mente, que o faz na realidade que construiu por meio de informações obtidas na própria realidade sensível. Ou seja, interioridade e realidade material vivem uma relação de mutualismo. Se esta relação é afetada, o homem em questão torna-se frágil, manipulável. Sua Reflexão passa a parir Ilusão. A Imaginação trabalha orientada pela reclusão, pelas limitações, por todas as restrições a que é submetida, e funciona produzindo aquilo que a fonte de suas informações vai lhe provendo. Iludido, acha que transforma o mundo material livremente, mas está simplesmente agindo dentro de uma área delimitada.


É preciso romper com as ilusões.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Re-sentimento



Eu que te amava
E tu não sabias
Porquanto me encontravas
Onde quer que ias
Eu sempre ali
Pra ti


Quando tu me perguntavas
E não te dizia
Era que uma coisa me devorava
E sumia


E se tu não voltavas
Eu me consumia
Era uma coisa afiada aquela agonia
Quando tu me faltavas


E assim, tu disfarçavas
O que não sentia
Era uma camada sobre tanta coisa
Vazia


Por quê?
Necessito chorar
Por que fostes, então, meu amor?


Por quê?


Amor, Amor
E eu? Eu só pensei em te contar

(parte cantada)

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Os japoneses são mais íntegros que os brasileiros?

Você tá sabendo que o povo japonês pegou 125 milhões achados em cofres, nas áreas atingidas pelo Tsunami, e devolveram tudo à polícia? Pois é, e como consequência, claro, começaram os comentários a respeito da falta de honestidade do brasileiro, do exemplo de integridade do povo japonês. Ou seja, mais uma vez a imprensa contribui para mergulhar a cabeça do brasileiro em um fosso de merda pura. Vamos destrinchar a coisa?


Os japoneses são muito diferentes dos brasileiros na sua constituição nacional. Enquanto aqueles buscavam uma unidade em fortaleza, os nativos das Américas receberam o colonizador com curiosidade. Há quinhentos anos atrás, quem eram os japoneses? Os japoneses. Há quinhentos anos atrás, quem eram os brasileiros? Nativos que, atualmente, significam menos pra você do que uma promoção no Peixe Urbano.


O que estou dizendo é que a nossa diferença não é no campo da integridade. Veja bem, inúmeros são os casos isolados em que os brasileiros mostraram sua integridade. Quer um exemplo? O nosso Gari, que achou doze pila e devolveu. Saca aqui.


A diferença entre o povo japonês e o povo brasileiro é seu governo, mais ainda, sua história de governo. Os brasileiros não tem uma relação de identidade com a terra, sua postura é de exploração, consumo e mudança, sem se importar com as consequências que seus gestos geram para toda a população. Isso ocorre, principalmente, pela falta de educação, que deveria ser estimulada pelo Estado. Educar é formar pessoas que vão compor uma sociedade. A sociedade japonesa está educada sob princípios bastante claros de união e superação, enquanto nós estamos sendo cultivados sob o princípio da individualidade extrema, calcada na dissolução dos grupos que se formam ao longo da vida para o enaltecimento do indivíduo isolado.


É preciso deixar de ter apenas caráter. É preciso começar a ser inteligente. Acorda, Brasil.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Show de Guitarras em 1992


Guitar Legends, o show de 1992, pra você que é fã do instrumento, pra você que gosta dos cabelos bizarros ou das roupas altamente esdrúxulas.

FELIZ DIA DO TRABALHADOR
o sujeito mais sacaneado deste país