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sexta-feira, 2 de março de 2012

E os Mórmons!?


Esse é um clássico da internet. Este vídeo atribui aos Mórmons a crença em uma série de coisas absurdas, dentre elas a cor escura da pele como marca de uma maldição, cuja origem estaria numa vida pré-terrena, quando alguns seres não tomaram qualquer posição na luta contra Lúcifer. A negritude dos seres terrenos é a marca da neutralidade de seus ancestrais espirituais.

Será possível que a galera realmente crê nisso? É absurdo demais que se considere uma diferença de pigmentação como produto de uma maldição. Na boa, em pleno século XXI?

O que eu vou fazer é procurar um Mórmon e vou perguntar a respeito. É, vou arrumar uma entrevista com um e procurar saber sobre essa estória e outras ainda. Não devemos lançar críticas pesadas antes de saber se a coisa confere ou é só um sensacionalismo da internet. Alguém conhece um Mórmon pra me indicar? Claro que precisa ser alguém mente aberta e paciente, sem rancor e orgulho ferido ou todo cheio de não-me-toques. Impossível lidar com gente assim, pra qualquer coisa nesta vida.

Joseph Smith with his guests for brunch

Essa coisa toda parece fantasia barata, entende? Desculpem os fãs do José aí, mas eu não consigo engolir essa balela como uma coisa que orienta a minha vida. A minha vida se orienta pelo amor ao ser humano, como forma de amor a mim mesmo, amor ao ambiente, amor a tudo que vive e existe, porque quem quer algo, planta esse algo, não espera cair do pé. O amor encanta, gera mais amor, que é retribuição, e assim a sociedade se desenvolve de uma forma sadia e cooperativa. Não preciso de fenômenos espirituais bizarros, líderes oniscientes ou deuses todo-poderosos para viver algo bonito e próspero. Sinceramente.

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