Pesquisar este blog

terça-feira, 2 de outubro de 2012

confissões de um vivente

tá sastifeito, né? tá sastisfetíssio! tua vida é uma driliça, cheia dos detalhe, das coisa pra se distraí, dos compromisso social com os plano que nego fez e que tu diz que é tu que faz pra tua vida. faz o caralho. tu faz o teu desenho, marré cas tinta e os pincel que os maluco te dero. tomá no cu, independente é a cabeça do meu pau. viado. independente de quê? tu nasceu, tu começô aí no coleginho, de repente tava saino cas menina do condomínio, tirano cabacinho das princesa lorinha, e aí? agora tu fica dano voltinha de carro e fazeno cursin na faculdade. que beleza. que independênça é essa? diondié que tu arrumô dinheiro, tempo, todas as parada que tu sempre teve na mão a vida toda? trabalhano que num foi, palhaço. então vai te tomá no teu cu, morô? 


cansei de ficá veno tu subi e descê, todo posudo. começô, na real, quando tu e aqueles teu amiguinho dero uma surra no batoré, naquele pobre coitado. tudo valentão. tudo meninão forte e valente. tudo babaca que tinha que morrê um purum. e vai. vai tudo. tu é o primeiro, porqueu fiz questão de começa com o melhor de todos. só que a surra do batoré nem foi A parada. depois disso, lembro que teve aquela história do teu amigo lá em tingá, ca puta, aquela viciada em pó que ficava pagano boquete no sinal. teu amigo comeu, bateu, pisô, xingô, passô doença e ainda deu nota falsa. nota falsa. num teve pagamento, num teve serviço. o babaca estrupô e deixô a pobre sem dois dente e com a olho torto. teve dirlocamento. e purcausa diquê? diz pramim, na moral. puquié quinum foi pracademia? purquié quinum foi trocá cusamigo? tinha quipegá uma puta e descê o cacete? como dicustume, num aconteceu nada cuminino e fico purisso mermo. daí eu vi tu, mané, defendeno o cara, dizeno quiucara perdeu a cabeça, mar quié gente boa e, afinal, puta acabava seno um tipo quiera prissu mesmo.


 masumelhó, cara, foi quanu tu recebeu a fábrica dierança e mandô todo mundimbora pra fazêu campo de aviação. aquela porra tábandonada faz quanto tempo? sei lá, sei quidilá pra cá, uma porrada de família sifudeu. teve nego perdeno parente, teve gente quinum tinha pronde í. tu simplesmente matô lentamente um monte de gente, só porquitu podia. só por causa do dinheiro qui tu usurpô duteus pai, ca discupa dissê filho. cuesse dinheiro é quitu matô um monte de gente. é por causo desse dinheiro quitu vai morrê.


reza aí qualqué parada, anda, quieu tô cum paciênça...

Nenhum comentário: