JAZZ
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JAZZ
Jazzinho de New Orleans. Será exagero? Tem que ir na Brasserie, na Rua do Rosário, número 34, no Centro, na cidade deste Rio de Janeiro, onde a galera acontece com esse sonzinho muito esquema. Você toma um choppinho, que é meio aguado, verdade seja dita, mas há outras opções, cerveja, vinho, destilados, e ainda curte uma música muito relaxante e divertida. Uma comidinha também acontece. É traiteur, café, padaria e confeitaria.
Gorelick's "Jazz" |
É um fenômeno carioca. Por quê? Acho que um mix de muitas coisas. First, muitos gringos estão na cidade. O funk é um genero que não se encaixa no perfil de muitas casas da Zona Sul e da própria Lapa, o que acaba deixando as mesmas com as opções de Samba e MPB, além do Rock, que apareceu mais recentemente com o surgimento de casas voltadas para o gênero.Acho que o jazz é uma opção considerada fina, com ritmo e swing o suficiente para valer a noite da galera. Além disso, a internet popularizou o som de Fela Kuti, Miles Davis, John Coltrane, entre outros incríveis, que trazem também o som do trompete, do sax, que envolve com a batida e se destaca pelo frenesi dos tambores.
O som instrumental, em geral, combina muito bem com o papo, com a fruição dos prazes diversos que oferecem a noite das casas noturnas, dos clubs cariocas. No entanto, não fica restrito ao espaço. A gente espera, inclusive, que o jazz volte pras ruas. Até pouco tempo, a galera fazia um som, um som no meio do povo, na noite, pro desfrute do relento. Acabou, ao que parece, mas a ideia fica.
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