o holofote na cara: um ponto onde a ausência é presença constante.
E vejo altas horas às duas horas e menos que meia, já inteiramente enfastiado com as entrevistas medíocres e a sequência de retardados em plano astral. Mallu Magalhães toca Chico Buarque como qualquer idiota com mínima prática no instrumento faria e canta daquele jeitinho que mistura Trem da alegria e diazepam.
quem dá espaço pra ela? Pior é ver o Serginho dizendo, repetidamente, quase mendigando, "ela foi bem, né? não foi?". Que espetáculo embaraçoso essa menina, sinceramente.
Baixei O Grande Circo Místico do Chato Buarque e agora começo a ouvir. Amanhã, prova pro Ministério das Comunicações, na Praça Seca, lá na ponte que pariu. E eu me sinto um agente administrativo? E eu por acaso poderia ser um? Espero que sim, ou estou perdendo meu tempo amanhã. Ou "estaria"? Não, "estou", mesmo. Deixo que o verbo me entregue.
se eu olho pro agora, não vejo sentido: estou preguiçoso.
preciso daquele beijo que você sabe me dar.
um quando sem nome machuca meu sossego.
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