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domingo, 1 de janeiro de 2012

Rogerismo tem tratamento


Síndrome de Rogéria

Um estado patológico da mente, esmagadoramente feminina, em que o indivíduo se expressa com uma clara polarização da personalidade sensível. A doença atinge cerca de 95% da população feminina.

Sintomas:

Os sintomas são muito óbvios, de fácil detecção por qualquer pessoa equilibrada. Além de uma rígida linguagem corporal, o traço mais marcante é a drástica e repentina alteração da personalidade vocal. O indivíduo afetado pela síndrome pode, em questão de segundos, expressar uma dupla identidade fonética e fonológica, sendo uma delas a própria face do diabo. A segunda personalidade vocal, no entanto, geralmente assemelha-se a um carinho ao pé do ouvido. Tal energia sustenta a feroz e infernal primeira face, que é reservada a homens casados e filhos de pais vivos.


Por muito tempo, os que padeciam da Síndrome de Rogéria eram tratados como vítimas do diabo, bruxas ou loucos. Um dado interessante é que o número de lésbicas caminhoneiras contribuiu sensivelmente para a queda do índice de pessoas que padecem da doença. Casos de recuperação sem precedentes. Hoje, a medicina ajuda os homens a compreender que, socialmente especulando, se você é pai ou filho, você está fudido.

- Meu neném? Oh, neném, é titia, tudo bem, meu amor?
- É a Camila?
- Não. – som gutural medonho, tipo voz do capeta.
- Não?
- Oi, JULIA – acento bizarro que faz a voz ir do chamego ao contato de quarto grau -, como é que tá essa coisa linda da tia? Que saudade que eu to de você!

Neste pequeno trecho de um diálogo gravado com permissão alcoolizada das partes, que em breve será disponibilizado aqui, temos uma ideia de quão instável é viver exposto a este tipo de manifestação psicofísica.



Falando em Rogerismos, olha só essa tailandesa, ou esse, ainda paira a dúvida, fazendo um trabalho invejável de voz. Se liga na bizarrice que é essa cantora, e como é fodinha o que pimpolha faz. A mulher vai de Sandy a Ana Carolina em menos de um segundo.

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