Esse é um clássico da internet. Este vídeo atribui aos Mórmons a crença em uma série de coisas absurdas, dentre elas a cor escura da pele como marca de uma maldição, cuja origem estaria numa vida pré-terrena, quando alguns seres não tomaram qualquer posição na luta contra Lúcifer. A negritude dos seres terrenos é a marca da neutralidade de seus ancestrais espirituais.
Será possível que a galera realmente crê nisso? É absurdo demais que se considere uma diferença de pigmentação como produto de uma maldição. Na boa, em pleno século XXI?
O que eu vou fazer é procurar um Mórmon e vou perguntar a respeito. É, vou arrumar uma entrevista com um e procurar saber sobre essa estória e outras ainda. Não devemos lançar críticas pesadas antes de saber se a coisa confere ou é só um sensacionalismo da internet. Alguém conhece um Mórmon pra me indicar? Claro que precisa ser alguém mente aberta e paciente, sem rancor e orgulho ferido ou todo cheio de não-me-toques. Impossível lidar com gente assim, pra qualquer coisa nesta vida.
Joseph Smith with his guests for brunch |
Essa coisa toda parece fantasia barata, entende? Desculpem os fãs do José aí, mas eu não consigo engolir essa balela como uma coisa que orienta a minha vida. A minha vida se orienta pelo amor ao ser humano, como forma de amor a mim mesmo, amor ao ambiente, amor a tudo que vive e existe, porque quem quer algo, planta esse algo, não espera cair do pé. O amor encanta, gera mais amor, que é retribuição, e assim a sociedade se desenvolve de uma forma sadia e cooperativa. Não preciso de fenômenos espirituais bizarros, líderes oniscientes ou deuses todo-poderosos para viver algo bonito e próspero. Sinceramente.
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