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sábado, 1 de janeiro de 2011

e de quebra

O suposto grande ex-presidente da República leva, para o coração do Estado operário, o não menos grande José Sarney, homem cuja reputação chega dias antes do próprio. O que se pode falar além? Não sei se uma imagem vale mais que mil palavras, mas essa daí, com certeza, diz muito.



E enquanto isso, o teatrinho vai se desdobrando aos olhos do povo, que por sua vez, tá é louco pra participar, quer saber de acabar com nada, não, de deter, de proibir, de reivindicar. O que importa é fazer parte da festa, qualquer que seja, mesmo que sendo o bobão, aquele que quando vira as costas se torna a piada ambulante. Vai Zé Povão, batendo palma pra quem te açoita.

ô gente mentalmente preguiçosa...

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