Hoje, na locadora, fui devolver o "Whatever works", com o Larry David. Sabe? Não? Aquele que ajudou o Seinfeld a roteirizar o famoso seriado e também o protagonista da série "Curb your enthusiasm". Bem engraçado, cara, com boas tiradas, além de uma interpretação legal da Evan Rachel Wood, aquela menina do "Thirteen", saca? Claro que sim, tenho certeza que você já viu. Duas meninas, aquela vontade de dar umazinha, revolta, uma mãe e seu namorado problemático, um beijinho entre as duas, enfim, o estereótipo da adolescência americana.
Enfim, fui lá devolver o filme, acabei pegando "An Education", com Peter Sarsgaard. Mas não é esse o assunto. Caralho, fico divagando, dando voltas, até dropar no ponto latente: uma prateleira gay. Sim, os filmes, de vários gêneros, inclusive seriados, estava destacados de suas prateleiras originais para compor a prateleira GLBT. The L World, Boys Dont Cry, entre outros, ali, fazendo parte de um grupo de filmes que estão separados por abordar o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo.
Isso é um pouco estranho. É uma categoria temática, quero dizer, vamos passar a separar filmes assim? Filmes de usuários de droga, filmes com elenco de maior parte negra, filmes que falam inglês arcaico, filmes em que aparecem pessoas mancas... Sinceramente, não acho uma boa ideia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário